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A escrita poética de Fiama Hasse Pais Brandão - RTP Ensina
A palavra poética foi matéria que trabalhou ao longo de 40 anos. Rigorosa, depurada, em constante reinvenção. Fiama revelou-se como poetisa na revista "Poesia 61". Sobre a sua obra faz aqui um resumo breve o poeta Gastão Cruz, com quem foi casada.
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A Sibila, de Agustina Bessa-Luís - RTP Ensina
Desde a estreia, em 1948, com a novela "Mundo Fechado", até 2007, ano em que publica o conto infantil "O Dourado", Agustina construiu uma obra gigante e genial. Romances, contos, peças de teatro, biografias, crónicas, ensaios. Com merecidas distinções.
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"Navegações", de Sophia de Mello Breyner Andresen - RTP Ensina
Este conjunto de poemas começou a desenhar-se no final da década setenta, durante uma viagem de Sophia a Macau, onde iria falar de Camões. Navegações evoca a expansão marítima portuguesa, mas também conta a experiência da escritora como viajante.
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A escrita de Agustina "é pensamento em movimento" - RTP Ensina
Nos manuscritos de Agustina são muito poucas as palavras riscadas ou emendadas, como se todo o enredo estivesse bem definido antes de ser passado ao papel. Na sua escrita nada é arbitrário, o único acaso que ali acontece é a própria vida. Romances geniais, mas não convencionais, pontuados por aforismos, traço distintivo da literatura da autora de "A Sibila". A conversa que se segue ajuda a compreender a sua imensa obra, única na prosa portuguesa.
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A poesia que escandalizou a censura e condenou Natália Correia - RTP Ensina
No Natal de 1965 um livro chama a atenção dos censores do regime. Tem mais de 500 páginas e um rol de versos malditos, com referências explícitas a atos sexuais e outras obscenidades ditas em puro vernáculo. São textos dos cancioneiros medievais, vários inéditos e contemporâneos, recolhidos por Natália Correia para a Antologia de Poesia Portuguesa Erótica e Satírica. Um gesto em nome da liberdade julgado como ofensa "aos bons costumes".
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Sophia, na primeira pessoa - RTP Ensina
É sempre a voz de Sophia a conduzir-nos por memórias e histórias de uma vida que se confunde com a poesia. Porque toda a sua existência ficou subordinada a essa estética límpida, verdadeira e sagrada, território de intimidade e espaço de liberdade. Como uma música de fundo, presente em todas as facetas e em todos os lugares. Começou em menina a recitar a Nau Catrineta e nunca mais os poemas a largaram. Neste filme produzido para o centenário do seu nascimento, temos nas suas palavras o retrato mais justo e simples daquela que é a poeta maior.
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Conceição Lima, poetisa e jornalista de São Tomé - RTP Ensina
Uma das mais reputadas jornalistas são-tomenses, tem pela poesia uma enorme paixão. Formada em Lisboa e no King's College de Londres, começou por publicar poemas dispersos em jornais e revistas e integra diversas antologias poéticas internacionais.
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Gertrude Stein, uma escritora americana em Paris - RTP Ensina
Da Pensilvânia para o centro do mundo, Gertrude Stein trocou o curso de medicina por uma talentosa carreira literária na capital das vanguardas. Toda uma geração de artistas estava em Paris no início do século XX e a americana recebeu os mais importantes na sua casa, no número 27 da rue des Fleurus. A prosa experimental, a quebrar as regras da gramática, não lhe trazia muitos leitores. Até escrever uma autobiografia na voz da sua companheira, Alice B. Toklas. Ficou conhecida, mas perdeu amigos.
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A "poesia viva" de Florbela Espanca - RTP Ensina
É ela a poetisa do soneto, com versos que falam de amor, sofrimento, saudade e solidão. Florbela Espanca escreve o primeiro poema aos 8 anos e, aos 25, publica o primeiro livro. Chamou-lhe "Livro de Mágoas" porque lá dentro já revelava tristezas da sua vida.
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Porque Teolinda Gersão escreveu "A Cidade de Ulisses" - RTP Ensina
A cidade que a lenda diz ter sido fundada por Ulisses é a grande protagonista deste romance. Teolinda Gersão escreve sobre a possibilidade do amor, reflete sobre Portugal e o mundo, sempre com Lisboa à vista, em primeiro plano. Um caso de paixão declarada.
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